dezembro 27, 2006

É NATAL

Conta-se de dois peregrinos que decidiram visitar a imortal cidade de Belém, por ocasião das celebrações do Natal. Partiram muitos meses antes, de modo que a chegada coincidiu com as festas natalinas. Um deles só pensava na viagem, na chegada a Jerusalém, a Belém e demais cidades e lugares santos, marcados por milênios de grandiosa história, o berço do Cristianismo. E, nesse espírito, fez sua peregrinação: em demanda dos santos lugares, não parou em outros lugares; nada viu na viagem longa e demorada, só lhe interessava chegar. O outro, à medida que caminhava e percorria as estradas, ia observando os lugares por onde passava. Quando descobria alguma necessidade, algum problema para resolver, demorava-se ali e ajudava às pessoas a resolver os problemas e atender às suas necessidades. Por isso, pobre dele, jamais chegou a Belém para participar dos festejos natalinos, no mesmo lugar onde Jesus nasceu há dois mil e seis anos.No entanto, dos dois, foi o segundo quem realmente festejou o Natal de forma aproriada. O primeiro só viu a festa, só a teve no dia de Natal; o segundo, embora não visse os acontecimentos de Belém, participou integralmente e durante toda a viagem do verdadeiro espírito de Natal. E, enquanto o outro viveu aqueles dias só para si, este viveu a viagem inteira para os outros, dando-se e proporcionando a muitos a felicidade do amor que nasce também em Belém, na pessoa de Jesus Cristo.
Texto 306, retirado do livro Coletânea de Ilustrações, pág. 123

dezembro 21, 2006

FÉ E ESPERANÇA

Durante a Segunda Guerra Mundial, na Alemanha, algumas pessoas pobres e perseguidas se refugiaram numa caverna escura e fria. Depois de terem abandonado aquele lugar medonho, achou-se inscrito numa das paredes, o seguinte:
"Creio no sol, mesmo que ele não brilhe.
Creio em Deus, mesmo que Ele esteja em silêncio.
Creio no amor, mesmo que ele esteja oculto."

Com estas palavras um dos refugiados deu um belíssimo testemunho de possuir grande esperança e confiança. Deus é realmente a nossa esperança. Ele deve ocupar o primeiro lugar em nossas vidas, para que, destemerosos, possamos enfrentar infortúnios, doenças e a própria morte. Com Deus, podemos enfrentar com paciência tudo o que for necessário. A força de Deus se aperfeiçoa em nossa fraqueza.A esperança é como uma estrelinha que brilha no céu. Graças sejam dadas a Deus, por nos conceder esta dádiva celeste."O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei?"
Texto 225, retirado do livro Coletânea de Ilustrações, pág. 95

dezembro 12, 2006

CULTO DIA 24/DEZEMBRO/2006

Atenção Irmãos!
No dia 24 nosso culto começará mais cedo: às 18 horas e terminará mais cêdo também, para que todos possam estar com suas famílias na noite de Natal.

dezembro 11, 2006

LUZ DO EVANGELHO

Conta Willian Stidger que, achando-se na Suíça, estava uma tarde sentado no pórtico de um hotel que oferecia belo cenário dos Alpes. De repente, ele ouviu um eco de um sino. Foi-lhe mostrado, então, um alto e majestoso campanário a erguer-se sobre penhascos distantes. O crepúsculo ia-se rapidamente transformando em escuridão; mas ainda não havia luz na igreja. Indagou, pois, ao proprietário do hotel:- Se eles pretendem ter um culto religioso, por que não há luzes na igreja?- Ah! - disse o homem - É uma história muito interessante. Dentro de alguns minutos, o senhor verá o povo serpeando pelo caminho em direção ao templo, levando cada um a sua luz. Sabe, o homem que fez doação daquela igreja à comunidade, fê-lo com a condição de que nunca houvesse qualquer luz artificial na igreja. De modo que o costume é que todos levem consigo, quando vão ao culto divino, umas lanternas acesas.Não tardou a que Stidger visse as luzinhas vacilantes pelo caminho acima, em direção aos Alpes. Gente de todas as direções ia ziguezagueando rumo ao templo. A princípio havia apenas uma débil luzinha; depois, o prédio tornou-se cada vez mais iluminado, até que, finalmente, a luz irradiava através dos vitrais coloridos, e todo o edifício resplandecia.Que apropriada imagem essa dos cristãos, homens e mulheres iluminando todo este escuto mundo! Certamente a s trevas cobrem a terra; é densa a escuridão dos povos, mas os cristãos precisam ser luzes nas trevas. E, à medida que, um a um, caminhamos pelo mundo, devemos encher toda a terra com a luz do evangelho de Cristo.
(Boletim da IBC do dia 10/dezembro/2006)
Texto 287, retirado do livro Coletânea de Ilustrações, pág. 116

dezembro 07, 2006

Irmãos! Ainda estou construindo!!!...

Amados irmãos:
Ainda estou construindo o nosso blog, portanto, me perdoem as falhas.
Na verdade, eu dei a luz, mas agora é criar... aguardem!!!

dezembro 06, 2006

ANUNCIAR A CRISTO

BOLETIM DE 03 DE DEZEMBRO DE 2006
"Num acampamento missionário em Mindanau, nas Filipinas, fui escalado para uma missão evangelística, pela primeira vez em minha vida. Foi com um profundo sentimento de alegria e gratidão que ajudei uma pessoa a aproximar-se de Deus.Voltando ao acampamento, um sentimento de tristeza invadiu-me a alma e empanou a alegria que eu sentira, porque lembrei-me que alguns dos meus familiares na Ilha de Luzón estavam também esperando por alguém que lhes trouxesse as Boas Novas da salvação. Só então compreendi que não podemos ser verdadeiros seguidores de Cristo e ter gozo completo, a menos que falemos a outros a respeito dEle.Nós, que somos membros da Igreja, não podemos encher-nos do amor de Deus e sentir a alegria da sua presença, sem reconhecer que temos a responsabilidade de anunciar Cristo àqueles que ainda não o conhecem. Como André, não podemos contentar-nos em apenas conhecer Cristo. Quando Ele vive em nós, procuramos apresentá-lo também a outros.Assim a Igreja está sempre em atividade na sua missão mundial de levar aos outros o conhecimento de Deus e da sua obra de salvação."
Texto de J. Price, retirado do livro Coletânea de Ilustrações, pág. 26

novembro 30, 2006