outubro 26, 2010

O PERDÃO É LIBERTAR O CATIVO E EM SEGUIDA PERCEBER QUE O PRISIONEIRO ERA VOCÊ

Eu ouvi dizer que o perdão é libertar o cativo e em seguida, perceber que o prisioneiro era você. Escolha a liberdade ao escolher o perdão! Gastamos muito tempo nos preocupando com o que os outros pensam de nós, e normalmente eles não estão nem pensando em nós. Precisamos aprender a não ser sensíveis demais. Não perca tempo precioso se perguntando: "O que será que ele quis dizer com isso"? Por que ela disse isso? Qual a razão daquele olhar? Antes que você perceba, terá feito uma tempestade em copo d'água.
É importante reconhecer que o perdão é mais do que meras palavras, é uma atitude do coração que induz a uma transformação espiritual. Hoje quero te encorajar a, se alguém tem prejudicado você e ainda sente aquela sensação de hesitação lá dentro quando você vê ou pensa na pessoa que o feriu, leve isso a Deus e permita que Ele mantenha seu coração flexível e sensível. Lembre-se, palavras ou ações ofensivas de ninguém definem quem você é definem seu valor. Perceba que embora a vida nem sempre seja justa, Deus é sempre justo. Ele é um Deus de justiça e ele é o único que está trabalhando com você para fazer uma linda pérola no meio das suas dificuldades.
Texto de Henry Fisher
Boletim de 24/11/2010

outubro 19, 2010

HOMENAGEM ÀS CRIANÇAS




Dia 12 de outubro de 2010, durante o culto de celebração, houve uma homenagem da IBC às crianças que frequentam e visitam a nossa igreja. Foram distribuídos várias lembrancinhas, com direito a refri e cachorro quente.
Veja as fotos na página Fotos de Eventos.

ACAMPADENTRO

Dia 15 de outubro aconteceu o ACAMPADENTRO com os jovens da IBC. Eles foram acompanhados pelos irmãos Marcelo Simões e Sônia Marques, que fizeram uma programação muito especial para eles.
Vejam as fotos na página de Fotos de Eventos.

DIA DOS PROFESSORES


A IBC parabeniza aos professores da EBD e os do Instituto Cristão do Caiçara pelo seu dia, desejando a todos cada vez mais saúde e sabedoria para continuarem na obra.

outubro 18, 2010

ENSINANDO E APRENDENDO COM OS MINEIROS DO CHILE

Era pra ser um texto falando bem e carregado de emoção sobre o resgate dos mineiros no Chile.
Ontem, como boa parte do mundo, acompanhei emocionado o resgate dos 33 trabalhadores da mina de San Jose, no deserto do Atacama, o famoso deserto chileno.
Não contive as lágrimas ao ver muitos dos resgates e imediatamente comparações naturais com a igreja me vieram à mente. Tanto que pensei em colocar o nome neste artigo de “aprendendo a ser igreja com os mineiros do Chile”. Desisti.
Não... não foi em vão a emoção que senti e muitas das lições, pelo menos por algum tempo aprendidas. As analogias são inevitáveis.
Em primeiro lugar, falemos dos verdadeiros heróis, que não foram os mineiros. Os grande heróis da história foram os homens da equipe de resgate, principalmente aqueles que desceram ao fundo da mina para ajudar no resgate dos que ali estavam. Quantas comparações vêm à mente:
> eram homens perdidos nas trevas;
> alguém teve que se fazer como eles para que pudesse salvá-los;
> os méritos são todos da equipe de resgate, já que eles por suas próprias forças jamais sairiam dali
Isso é só o começo. As semelhanças continuam com aquilo que a igreja deveria ser: Pelo que sabemos, todos se uniram de forma a manter a vida de cada um, revezando-se em turnos, em apoio, em mútuo auxílio. Ah! Como falta isso em nossos arraiais onde o que mais se vê são homens devorando homens.
Outro fato interessante: as pessoas que aguardavam ansiosas no “acampamento da esperança”, não saíram de lá enquanto o último não fosse resgatado. TODOS valiam a pena, TODOS eram importantes. Não havia sequer o desejo de “assim que o meu querido sair, eu vou-me embora e que se danem os outros”. Que coisa linda! O desejo de que todos se salvem é maior do que a festa “do meu que se salvou”.
Há ainda uma outra lição, esta para a liderança: o último mineiro a sair, Luis Urzúa, era justamente o “líder” do grupo. Quanta diferença da liderança de hoje, que quer ser servida em primeiro lugar, antes das suas ovelhas. Como já ouvi de um pastor batista, no púlpito de sua igreja, justificando seu salário astronômico e seus luxos: “vocês têm que entender que a prosperidade do pastor é símbolo da prosperidade da igreja”. Quanta bobagem numa única frase! Mas Urzúa entendeu o verdadeiro papel do líder: animar a todos os liderados, servir ao invés de ser servido, e ser o último a “receber a benção”.
Pois é... tantas belas lições para a igreja... corpo de Cristo, que deve aprender a viver em comunhão verdadeira, apoio mútuo, desejo de que o outro também seja abençoado e uma liderança que se volta totalmente para o outro.
Tudo ia bem... até que...
Num dos últimos noticiários sobre o resgate, uma informação veio à tona: famílias já cobravam caro para dar o testemunho da libertação de seus parentes e outros já fechavam contratos de exclusividade para contarem suas histórias.
Minha conclusão: nos ensinaram o que havia de melhor....e aprenderam de nós o que temos de pior: a comercialização das bênçãos e da fé alheia.
Triste realidade essa do ser humano!

Texto de José Barbosa Junior - sugerido por Renato Fontes
Boletim de 17/out/2010

DEMONSTRANDO AMOR

Estou fazendo um curso para pais e gostei muito da lição sobre as “linguagens do amor”. Um dos mais profundos desejos emocionais que temos é sentir que somos amados. Será que eu estou demonstrando amor de modo que meu esposo e filhos o percebem? Muitos filhos reclamam não ter recebido amor dos pais, mas na maioria das vezes eles o receberam, sim, mas numa linguagem diferente da sua e por isso não o perceberam (como se um falasse português e o outro japonês).
Há esposas e esposos que demonstram amor de formas diferentes não conseguindo comunicá-lo um ao outro. Tudo isto gera muita frustração que poderia ser evitada se as pessoas tomassem conhecimento deste estudo. (Há um livro com o título “As Cinco Linguagens do Amor” que recomendo a leitura caso você queira estudar o assunto).
Há basicamente 5 maneiras de se dizer “eu te amo”:
1. através de palavras de encorajamento“Você é uma pessoa tão paciente!”, “Você fica muito bem com esta roupa!”, ” Gostaria de ter o capricho que você tem com o jardim!”, “Você sempre tem algo bom prá dizer!” Para alguns de nós o amor se expressa em palavras de reconhecimento e elogios.
2. através do toque físico e proximidade – segurar a mão, abraçar, ficar sentado perto, colocar o braço em volta do ombro, beijar – envia uma mensagem especial de amor.
3. dando tempo de qualidade – não é assistir televisão junto com seus filhos e/ou esposo, é dar toda a sua atenção a/s outra/s pessoa/s , é ouvir e responder adequadamente.
4. ações de serviço – prestar algum tipo de serviço, fazer algo especial para comunicar seu amor. Limpar o carro da esposa, consertar a torneira que está pingando, lavar a louça para ela, fazer o serviço de banco para o esposo, levar o carro dele na oficina, datilografar o trabalho do filho, arrumar o armário do filho (quando isto já não for obrigação sua). Toda a vez que você faz por uma pessoa algo que ela não espera, você diz “eu te amo”.
5. presenteando – dar um presente parece um gesto simples, mas pode representar muito para a pessoa que o recebe. Dar um presente de improviso (porque hoje é “dia de você”) comunica que “estive pensado em você”. Não precisa ser nada caro, pode ser até fazer o bolo favorito do esposo ou do filho.
Precisamos identificar a nossa linguagem principal, a de nosso cônjuge e de cada um dos filhos. Sua linguagem principal é aquela que você usa com mais frequência e se sente mais amado quando os outros a usam. Todos falamos mais de uma linguagem e no decorrer da vida aprendemos a usar as cinco.
Todos os dias escolhemos amar ou não amar. Amar seu cônjuge na linguagem de amor dele (ou dela) é um ato de amor maior do que praticar somente a sua linguagem principal.
Jesus nos amou a ponto de dar sua vida por nós e nos deixou o mandamento de amar ao nosso próximo como a nós mesmos. E amor é ação! Vamos lá, demonstre esse amor!
Texto de Hedy Silvado
Boletim de 10/out/2010

outubro 05, 2010

REUNIÃO DE MULHERES

Dia 09 de outubro de 2010, sábado, às 15 horas!!!
Você é nossa convidada especial!
Venha nos visitar!

ATENÇÃO! LANÇAMENTO DO LIVRO DA PRª ESMERALDA CAMPELO

DIA 13 DE OUTUBRO - QUARTA-FEIRA, ÁS 19:30, SERÁ O LANÇAMENTO DO LIVRO DA PASTORA ESMERALDA CAMPELO "O ALFA E O ÔMEGA", NA SEDE DA COMUNIDADE EVANGÉLICA BETESDA, À RUA ARTHUR HAAS 36 - JARDIM MONTANHÊS - INFORMAÇÕES NO TEL.: 3412-1942
Saiba mais em "Eventos"

outubro 04, 2010

SUPERANDO AS OFENSAS


Uma pérola é formada quando um único grão de areia ou uma minúscula partícula estranha aloja-se dentro de uma ostra. Se não for importunada, aquela minúscula partícula irá causar danos para o delicado molusco. A partícula é um irritante, fazendo com que a ostra produza uma substância como a laca, chamada nácar. A ostra segrega o nácar para cobrir essa partícula irritante como um meio de proteger-se. Ela trabalha constantemente para se proteger da irritação. Essas camadas de revestimento de nácar cobrem o grão de areia, eventualmente selando a irritação e formando uma pérola maravilhosa.
Ofensas são como aquele grão de areia - quando alguém diz ou faz algo para nós que nos ofende, é como se eles colocassem areia na nossa ostra. Enquanto a ostra sempre sabe como lidar com o seu grão de areia, nós também precisamos aprender como lidar com as ofensas que nos irritam.
Ao longo de nossas vidas, coisas injustas vão acontecer. As pessoas vão nos decepcionar, vão dizer coisas que magoam os nossos sentimentos, e nem sempre nos tratarão da maneira que achamos que deveriam. Se permitirmos que as ofensas se enraizem em nosso coração, elas nos tornarão amargos e farão com que percamos nossa alegria e entusiasmo pela vida. Devemos aprender a nos isolar das ofensas e a manter nosso coração puro. Uma das chaves para amar sua vida é aprender a tomar essas coisas negativas, entregá-las a Deus, e permitir que Ele produza as pérolas de valor inestimável que a nossa vida deve ser.
Texto de Henry Fisher
Boletim de 03/out/2010