Normalmente buscamos orientações básicas sobre dízimos e ofertas na passagem da Escritura que está em Malaquias 3:6 -12. Temos reconhecido, crido, e ensinado que os dízimos e ofertas pertencem ao Senhor. Lemos no livro de Gênesis, capitulo quatorze, que depois do evento da libertação de Ló, Abraão se encontrou com Melquisedeque e lhe deu o dízimo. Não existia ainda a nação de Israel, nem a Lei. O dízimo já era, portanto, praticado antes introdução da Lei. A omissão com relação à entrega dos dízimos e ofertas é pecado contra a igreja e contra Deus. A incapacidade da nossa igreja em cumprir seus programas e compromissos é resultado deste pecado que existe em nosso meio. Não queremos nenhum pecado escondido em nossas tendas, debaixo dos nossos tapetes, na igreja ou na vida pessoal de qualquer de nós. Quero ver nosso povo abençoado. Este mandamento com promessas contém, entre outras exortações, que Deus abrirá as janelas do céu; portanto, estas janelas estão fechadas para muitos impedindo o derramar das bênçãos de Deus. Também o devorador opera nessas brechas criadas por este pecado. Quatro bênçãos são prometidas aos dizimistas: (1) Mantimentos na casa do Senhor; (2) bênçãos imprevistas de natureza espiritual, (3) Produtividade nos campos e nos negócios, e (4) reconhecimento das bênçãos por parte do mundo. Esta questão tem sido um impedimento na vida daqueles que estão cometendo este pecado de roubo, com reflexos na igreja como um todo. Deus usa estes meios para a expansão de seu Reino. Pense nos dízimos e ofertas como primícias, e não como sobras a serem trazidas ao altar de Deus. Vamos quebrar este ciclo vicioso. Você crê na Palavra de Deus? Então a pratique e experimente a diferença (Ml 3:11). Deus o abençoará.
Pr. Elildo Alves Ribeiro de Carvalho
Pr. Elildo Alves Ribeiro de Carvalho
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